A campainha tocou.
Subitamente, a jovem garota saltou fora da cadeira, pegando a mesma com as mãos para utilizar como arma. Andou calmamente até a porta, pôs as costas da cadeira junto à maçaneta da porta de forma que quem estivesse do lado de fora e tentasse abrir não conseguiria.
A campainha tocou novamente e, apressada, a garota andou até outro quarto onde um grande sistema de câmeras vigiava desde a entrada do prédio onde morava até os quartos dentro de seu próprio apartamento, sem contar todas as ruas que circundavam o prédio (um trabalho feito durante varias madrugadas), e em um dos pequenos televisores presos à parede que mostrava a imagem da porta de entrada, mostrava um pacote deixado na soleira da porta.
Ela olhou em todas as câmeras e não viu nenhuma pessoa nos corredores, no hall ou alguém suspeito andando na rua.
Vendo o pacote largado sobre o capacho começou a pensar no que faria e entrou em pânico com as varias possibilidades que lhe passaram pela cabeça. Aquele frágil pacote (porque tinha o símbolo da taça em uma das extremidades) poderia ser uma bomba ou alguma coisa parecida, ainda que poderia ser atacada ao abrir a porta por alguma pessoa que pudesse estar camuflada!
Virou-se para o pequeno Fluffy, que nesse momento jazia sentado sobre a cama, e começou a soltar vários palavrões.
- Caramba, se você ainda tivesse me lembrado de comprar algum aparelho que pudesse encontrar o movimento através do calor, mais ou menos como aqueles óculos de visão noturna, sabe Fluffy, a gente não teria problemas assim, ou se pelo menos tivéssemos lembrado de fazer algum alçapão ou alguma outra entrada pela qual pudéssemos pegar as coisas largadas na porta, mas não... O que você tem a dizer agora que estamos encrencados, senhor Fluffy?
- .......
- O silencio é sua melhor resposta?
- .......
- Urso ridículo, só sabe ficar ai parado... Ócio mata, sabia?
Começando a ficar um pouco mais calma, sentou-se ao lado de Fluffy e começou a pensar numa forma de saber do que se tratava o pacote.
Subitamente, a jovem garota saltou fora da cadeira, pegando a mesma com as mãos para utilizar como arma. Andou calmamente até a porta, pôs as costas da cadeira junto à maçaneta da porta de forma que quem estivesse do lado de fora e tentasse abrir não conseguiria.
A campainha tocou novamente e, apressada, a garota andou até outro quarto onde um grande sistema de câmeras vigiava desde a entrada do prédio onde morava até os quartos dentro de seu próprio apartamento, sem contar todas as ruas que circundavam o prédio (um trabalho feito durante varias madrugadas), e em um dos pequenos televisores presos à parede que mostrava a imagem da porta de entrada, mostrava um pacote deixado na soleira da porta.
Ela olhou em todas as câmeras e não viu nenhuma pessoa nos corredores, no hall ou alguém suspeito andando na rua.
Vendo o pacote largado sobre o capacho começou a pensar no que faria e entrou em pânico com as varias possibilidades que lhe passaram pela cabeça. Aquele frágil pacote (porque tinha o símbolo da taça em uma das extremidades) poderia ser uma bomba ou alguma coisa parecida, ainda que poderia ser atacada ao abrir a porta por alguma pessoa que pudesse estar camuflada!
Virou-se para o pequeno Fluffy, que nesse momento jazia sentado sobre a cama, e começou a soltar vários palavrões.
- Caramba, se você ainda tivesse me lembrado de comprar algum aparelho que pudesse encontrar o movimento através do calor, mais ou menos como aqueles óculos de visão noturna, sabe Fluffy, a gente não teria problemas assim, ou se pelo menos tivéssemos lembrado de fazer algum alçapão ou alguma outra entrada pela qual pudéssemos pegar as coisas largadas na porta, mas não... O que você tem a dizer agora que estamos encrencados, senhor Fluffy?
- .......
- O silencio é sua melhor resposta?
- .......
- Urso ridículo, só sabe ficar ai parado... Ócio mata, sabia?
Começando a ficar um pouco mais calma, sentou-se ao lado de Fluffy e começou a pensar numa forma de saber do que se tratava o pacote.
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